AML abre portas do Palacete Borges da Costa, em BH, para visitas guiadas nos dias 16 e 17 de novembro 

Construído na década de 20, imóvel tombado é sede da AML desde 1987 e abriga um acervo de mais de 32 mil livros, além de obras de artistas renomados como o escultor austríaco Mucchiutti e os marmoristas irmãos Natalli.

A Academia Mineira de Letras (AML) volta a abrir ao público as portas do Palacete Borges da Costa, em Belo Horizonte. Agendadas para os dias 16 e 17 de novembro, quinta e sexta, das 14h às 15h, serão duas visitas guiadas com o objetivo de compartilhar informações e histórias sobre o acervo da AML e esta joia da arquitetura mineira, erguida na década de 1920 e tombada em 1988 pelo Governo de Minas. Com vagas limitadas (15 por visita), a participação é gratuita com retirada de ingressos pela plataforma Sympla por meio deste link

A AML pretende, com esta ação, difundir a relação entre literatura e patrimônio por meio da experiência de visitação de um espaço que compreende e trabalha a  memória e o patrimônio como elementos constitutivos da identidade coletiva e individual dos mineiros. A atividade acontece no âmbito do Plano Anual Academia Mineira de Letras – AML (PRONAC 220355), realizado mediante a Lei Federal de Incentivo à Cultura, com patrocínio do Instituto Unimed-BH – por meio do incentivo fiscal de mais de cinco mil e trezentos médicos cooperados e colaboradores – e da Cemig.

Sobre o Palacete Borges da Costa

O edifício da Academia Mineira de Letras foi construído, na década de 1920, para ser o consultório e residência do médico carioca, radicado na capital mineira, Eduardo Borges da Costa. Com obras de importantes artistas como o escultor austríaco Mucchiutti e os marmoristas irmãos Natalli, a residência tornou-se ponto de encontro de políticos, médicos e poetas que formavam a elite intelectual e política da nova capital. Em 1987, o edifício foi passado em comodato para a Academia Mineira de Letras e inteiramente restaurado. 

*** 

Instituto Unimed-BH

O Instituto Unimed-BH completa 20 anos em 2023. A associação sem fins lucrativos foi criada em 2003 e, desde então, desenvolve projetos socioculturais e ambientais visando à formação da cidadania, estimular o bem-estar e a qualidade de vida das pessoas, fomentar a economia criativa, valorizar espaços públicos e o meio ambiente. Ao longo de sua história, o Instituto destinou mais de R$ 170 milhões por meio das Leis municipal e federal de Incentivo à Cultura, fundos do Idoso e da Infância e Adolescência, com o apoio de mais de 5,3 mil médicos cooperados e colaboradores da Unimed-BH. No último ano, mais de 9,3 mil postos de trabalho foram gerados e 1,6 milhão de pessoas foram alcançadas por meio de projetos em cinco linhas de atuação: Comunidade, Voluntariado, Meio Ambiente, Adoção de Espaços Públicos e Cultura, que estão alinhados aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da Agenda 2030.

Acesse www.institutounimedbh.com.br e saiba mais.

Cemig: a energia da cultura 

A Cemig é a maior incentivadora de cultura em Minas Gerais e uma das maiores do país. Ao longo de sua história, a empresa reforça o seu compromisso em apoiar as expressões artísticas existentes no estado, de maneira a abraçar a cultura de Minas Gerais em toda a sua diversidade. Além de fortalecer e potencializar as diferentes formas de produção artística, a Cemig se apresenta, também, como uma das grandes responsáveis por atuar na preservação do patrimônio material e imaterial, da memória e da identidade do povo mineiro.  

Os projetos patrocinados pela Cemig, por meio da Lei Estadual e/ou Federal de Incentivo à Cultura, têm por objetivo beneficiar o maior número de pessoas, nas diferentes regiões do estado, promovendo a democratização do acesso às práticas artísticas. Assim, investir, incentivar e impulsionar o crescimento do setor cultural em Minas Gerais reflete o posicionamento da Cemig em transformar vidas com a sua energia. 

 

***