Número 61 Ano 90 Abril/Junho 2012

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Ao retomar a periodicidade normal desta publicação, reafirmamos o nosso propósito de fazer da Revista da Academia Mineira de Letras uma fiel intérprete do pensamento cultural de Minas, que se fundamentou na seriedade das abordagens temáticas e na tradição literária que tanto marca a história de Minas.

Neste sentido, a Academia Mineira de Letras tem mantido coerente posição de defesa dos mais esclarecidos princípios norteadores que tão nitidamente definem a personalidade e o pensamento da gente montanhesa.

Dentro desta orientação, publicamos alentado trabalho do acadêmico Hindemburgo C. Pereira-Diniz sobre as origens e o funcionamento do regime democrático, da mesma forma como divulgamos textos alusivos aos saudosos acadêmicos Mello Cançado, cujo centenário de nascimento ocorre no corrente ano, e Bartolomeu Campos de Queirós, recentemente falecido – homenagem, sem dúvida, a duas  destacadas personalidades da inteligência mineira.

O acadêmico Ângelo Oswaldo de Araújo Santos estuda a obra literária de Benito Barreto, exatamente sob o enfoque da luta libertária da Inconfidência Mineira, enquanto a escritora

Clarice Lispector é estudada sob os olhares atentos da acadêmica Elizabeth Rennó.

Ensaístas, contistas, poetas e historiadores mineiros prestigiam também esta publicação, contribuindo assim para o êxito de uma iniciativa que envolve a todos os que dela participam.