Galeria Virtual AML apresenta
“Escritos de Minas”
Partilhando ampla e generosamente o conhecimento
Em permanente diálogo com o seu tempo, a Academia Mineira de Letras chega aos cento e doze anos perfeitamente afinada com as tecnologias digitais e as redes sociais. Tais plataformas não a amedrontam. Pelo contrário. São vistas como aliadas, como eficientes canais multiplicadores de sua mensagem e de seus propósitos, os mesmos que motivaram seus fundadores a erguer a instituição, em 1909: a promoção da Língua Portuguesa e da Literatura, da Educação, da História e da Memória, num gesto de vigoroso apreço pelo melhor que a civilização humana conseguiu construir.
A abertura da “Galeria Virtual” é mais uma prova da boa interação com as práticas comunicacionais contemporâneas. Por meio dela, o acervo da Casa de Alphonsus de Guimaraens e de Henriqueta Lisboa poderá ser visto por pessoas de todas as partes do mundo, vinte e quatro horas por dia. Suas joias preciosas estarão ao alcance de um ‘click’, o que permitirá o cumprimento de um dos nossos objetivos mais queridos, que é partilhar ampla e generosamente o conhecimento de que somos guardiães. Em nossa sede, à Rua da Bahia, em Belo Horizonte, Minas Gerais, reunimos mais de trinta mil itens, entre livros raros, manuscritos, cartas e documentos. A partir de agora, eles viajarão pelo planeta, levando a todos, sem qualquer restrição, o rico repertório de que são portadores. Beneficiados, também, pelo recurso da audiodescrição, chegarão, provavelmente pela primeira vez, a pessoas que nunca tiveram acesso ao seu conteúdo.
A primeira mostra, Escritos de Minas, convida a um agradável passeio por três dezenas de belos volumes que integram a ‘Biblioteca dos Acadêmicos’, contribuindo para divulgar o legado de alguns dos mais competentes intelectuais mineiros. Percorrê-la será oportunidade privilegiada para contemplar a história do estado por meio das obras mais relevantes já organizadas sobre ela. Na exposição, cada livro é apresentado em detalhes, permitindo ao público apreciá-lo sob diversos aspectos, aí incluídas suas referências e suas imagens, seu projeto editorial e sua capa, num movimento que prestigia não só o trabalho do autor como também o labor do artista gráfico, do capista, do ilustrador… As dedicatórias e os autógrafos inscritos nas primeiras páginas das publicações são igualmente mencionados, revelando encontros especiais entre escritores e leitores.
Concebida e executada por um time aguerrido de jovens apaixonados pelo campo da Cultura, Escritos de Minas prestará, certamente, valioso serviço aos que estudam e pesquisam os temas de que trata. Não tenho dúvidas de que sua circulação pela rede mundial de computadores vai gerar muitos e variados frutos, desencadeando instigantes conversas em torno de nomes, ideias e fatos que estavam eventualmente esquecidos, e abrindo alas para as futuras exibições de nossa “Galeria Virtual”, que já nasce como patrimônio da comunidade.
Rogério Faria Tavares, Presidente da Academia Mineira de Letras
Escritos de Minas
A exposição virtual Escritos de Minas reúne imagens de 30 obras que fazem parte da “Coleção Biblioteca dos Acadêmicos” e compõem o acervo da Academia Mineira de Letras. Por meio das imagens das capas e das particularidades dos exemplares, a história de Minas Gerais é registrada com apontamentos, símbolos e figuras que revelam traços importantes da cultura mineira.
A Minas Gerais retratada nas obras selecionadas é palco da origem do homem das Américas, com as descobertas realizadas nas cavernas em Lagoa Santa. A influência geográfica na cultura mineira está presente no ciclo do diamante e nos espaços históricos do estado, como o Santuário do Caraça. Há ainda representações da Inconfidência Mineira e alguns de seus personagens: Chica da Silva e Tiradentes. Os aspectos políticos e econômicos são abordados nas narrativas de estruturação e estabelecimento da cidade de Belo Horizonte como capital do Estado: uma cidade planejada, com pontos turísticos emblemáticos, destacando-se a Praça Sete e a Pampulha, esta reconhecida como Patrimônio Mundial da Humanidade.
O Patrimônio de Minas também é destacado na história de suas igrejas. Tudo isso está em diálogo com as múltiplas expressões científicas, artísticas e literárias, na forma de estudos, contos, romances e narrativas de casos. São obras de autoria, organização ou colaboração de grandes escritores, como Abílio Barreto, Augusto de Lima Junior, Cyro dos Anjos, Eduardo Frieiro, Fábio Lucas, Henriqueta Lisboa, Olavo Romano e Wilson de Lima Bastos.
Para saber mais sobre as obras da exposição Escritos de Minas e sobre o acervo da Academia Mineira de Letras, acesse o catálogo da nossa biblioteca.
Origem histórica
Clique nas imagens para ampliá-las
A inconfidência e Personalidades
Aspectos Políticos e Econômicos
A cidade construída
Arte e Patrimônio
Literatura – conto e romance
Eixo temático: Origem históricaReferência: Mattos, Aníbal. O homem das cavernas de Minas Gerais. Belo Horizonte: Itatiaia, 1961. 263 páginas. (Capa, folha de rosto e falsa folha de rosto).
Capa: Raf.
Sinopse: na obra “O homem das cavernas de Minas Gerais”, Aníbal Mattos faz um resgate histórico, evidenciando a paleontologia mineira nos estudos realizados pelo pesquisador Peter Lund: destacam-se as importantes descobertas decorrentes da análise de fósseis encontrados em Lagoa Santa, de inestimável valor científico para a humanidade.
Particularidades do exemplar: dedicatória do autor para Vivaldi Moreira, na falsa folha de rosto: “Ao querido Vivaldi, companheiro notório e brilhante confrade da Academia. Of. o Aníbal. B.te 22 – set. 961.”.
Descrição da imagem:
Primeira imagem: capa da obra O homem das cavernas de Minas Gerais. Na parte superior da capa, há uma representação de figuras rupestres, em tonalidades de branco, preto e rosa. Na parte inferior, lê-se o título da coleção Descoberta do Mundo, na cor preta.
Segunda imagem: folha de rosto em fundo branco, com borda em verde. Na parte superior, há o nome do autor, Aníbal Mattos, na cor preta. Ao centro, está o título O homem das cavernas de Minas Gerais, na cor verde. Abaixo, há as informações sobre a publicação: Editora Itatiaia Limitada, Belo Horizonte.
Terceira imagem: dedicatória do autor para Vivaldi Moreira, à caneta azul, na falsa folha de rosto. Página em fundo branco. Ao topo, há o título O homem das cavernas de Minas Gerais, em letras impressas na cor preta. Logo abaixo do título, lê-se a dedicatória manuscrita: “Ao querido Vivaldi, companheiro notório e brilhante confrade da Academia. Of. o Aníbal. B.te 22 – set. 961.”
O homem das cavernas de Minas Gerais
Eixo temático: Origem histórica
Referência: MATTOS, Aníbal. O homem das cavernas de Minas Gerais. Belo Horizonte: Itatiaia, 1961. 263 páginas. (Capa, folha de rosto e falsa folha de rosto).
Capa: Raf.
Sinopse: na obra “O homem das cavernas de Minas Gerais”, Aníbal Mattos faz um resgate histórico, evidenciando a paleontologia mineira nos estudos realizados pelo pesquisador Peter Lund: destacam-se as importantes descobertas decorrentes da análise de fósseis encontrados em Lagoa Santa, de inestimável valor científico para a humanidade.
Particularidades do exemplar: dedicatória do autor para Vivaldi Moreira, na falsa folha de rosto: “Ao querido Vivaldi, companheiro notório e brilhante confrade da Academia. Of. o Aníbal. B.te 22 – set. 961.”.
Eixo temático: Origem históricaReferência: Torres, João Camillo de Oliveira. O homem e a montanha: introdução ao estudo das influências da situação geográfica para a formação do espírito mineiro. Belo Horizonte: Cultura Brasileira, 1944. 191 páginas. (Capa, falsa folha de rosto e figura localizada na página 115).
Capa: ilustração de Guignard.
Sinopse: João Camillo de Oliveira Torres descreve o contato do homem com a natureza física de Minas Gerais, formada por vales montanhosos. O determinismo geográfico teve forte influência na exploração econômica, na diversidade da composição étnica e, principalmente, na formação do ciclo cultural mineiro.
Particularidades do exemplar: dedicatória do autor para Vivaldi Moreira, no topo da falsa folha de rosto: “Ao Vivaldi, com um abraço do João Camillo. 29.XII.44.”.
Descrição da imagem:
Primeira imagem: capa em fundo branco. Na parte superior, há o nome do autor, João Camillo de Oliveira Torres, em letras de tonalidade verde-clara. Logo abaixo do nome, lê-se o título da obra O homem e a montanha, também em verde-claro. Ao centro, em tonalidade amarronzada, há a ilustração, feita pelo artista plástico Guignard, da paisagem de uma cidade mineira, com vista para as casas, igrejas e, ao fundo, montanhas. Na parte inferior, há o nome e o timbre da editora Livraria Cultura Brasileira Ltda.
Segunda imagem: dedicatória do autor para Vivaldi Moreira, à caneta preta, no topo da falsa folha de rosto, com os dizeres: “Ao Vivaldi, com um abraço do João Camillo. 29.XII.44.” Ao centro da falsa folha de rosto, lê-se o título O homem e a montanha, em letras impressas na cor preta.
Terceira imagem: ilustração em fundo branco, com traços de cor preta, feita pelo artista plástico Guignard, representando a vista aérea de três igrejas: uma no canto direito da imagem, uma no canto esquerdo e outra na parte central superior da figura. As três igrejas têm a porta de entrada voltada para o centro da imagem. Rabiscos na parte superior, central e inferior da ilustração sugerem a representação do céu, das montanhas e da vegetação rasteira da paisagem representada.
O homem e a montanha
Eixo temático: Origem histórica
Referência: TORRES, João Camillo de Oliveira. O homem e a montanha: introdução ao estudo das influências da situação geográfica para a formação do espírito mineiro. Belo Horizonte: Cultura Brasileira, 1944. 191 páginas. (Capa, falsa folha de rosto e figura localizada na página 115).
Capa: ilustração de Guignard.
Sinopse: João Camillo de Oliveira Torres descreve o contato do homem com a natureza física de Minas Gerais, formada por vales montanhosos. O determinismo geográfico teve forte influência na exploração econômica, na diversidade da composição étnica e, principalmente, na formação do ciclo cultural mineiro.
Particularidades do exemplar: dedicatória do autor para Vivaldi Moreira, no topo da falsa folha de rosto: “Ao Vivaldi, com um abraço do João Camillo. 29.XII.44.”.
Eixo temático: Origem histórica Referência: Torres, João Camilo de Oliveira. História de Minas. 2ª edição revisada. Rio de Janeiro: Record, 1967. 91 páginas. (Capa).
Capa: sem identificação.
Sinopse: na obra História de Minas, João Camilo de Oliveira Torres retrata a formação de Minas Gerais desde o período do Império, discorrendo sobre os bandeirantes, a busca pelo ouro, a independência e os conflitos na formação do povoamento do território mineiro, num paralelo com os contextos político, econômico, social e cultural do estado.
Descrição da imagem: capa em fundo rosa e branco. Acima, fundo rosa, com o título História de Minas, em letras brancas. Logo abaixo do título, há o nome do autor, João Camilo de Oliveira Torres, em letras pretas. Um pouco abaixo, à esquerda, ainda em fundo rosa, há um pequeno logotipo da série Enciclopédia Histórica, formado por escudo e espada brancos, com o título da série em letras pretas. Do centro à parte inferior da capa, o fundo é branco, com as seguintes ilustrações: à esquerda, figura de residências em tons de roxo, vermelho, marrom-claro, verde e branco, com muro amarelado e, à frente das residências, um garimpeiro (com camisa branca, short ocre e lenço branco amarrado na cabeça) abaixado, segurando uma peneira, realizando o garimpo à margem de um rio. À direita, há o desenho verde-acinzentado de um dos Profetas esculpidos por Aleijadinho.
História de Minas
Eixo temático: Origem histórica
Referência: TORRES, João Camilo de Oliveira. História de Minas. 2. ed. rev. Rio de Janeiro: Record, 1967. 91 páginas. (Capa).
Capa: sem identificação.
Sinopse: na obra “História de Minas”, João Camilo de Oliveira Torres retrata a formação de Minas Gerais desde o período do Império, discorrendo sobre os bandeirantes, a busca pelo ouro, a independência e os conflitos na formação do povoamento do território mineiro, num paralelo com os contextos político, econômico, social e cultural do estado.
Eixo temático: Origem históricaReferência: Lisboa, Henriqueta. Montanha viva: Caraça. Belo Horizonte: Imprensa Oficial, 1959. 176 páginas. (Capa).
Capa: sem identificação.
Sinopse: por meio da interlocução de línguas maternas diferentes, com traduções do português para o latim, Henriqueta Lisboa revela, na obra Montanha Viva, poemas que retratam os detalhes da serra, valorizando o Caraça e a cultura mineira.
Particularidades da obra:
“Nota explicativa:
A tradução aqui apresentada nasceu de um texto do Padre Pedro Sarneel, C. M. (texto A), trabalhado pelo Prof. J. Lourenço de Oliveira (texto B), com as intenções, dificuldades e soluções que constam da DEDICATÓRIA do Pe. Sarneel e da fala ‘DE MONTANHA VIVA A MONS VIVUS’ do Prof. J. Lourenço.
Pe. Sarneel estudou o texto B, e escreveu, a respeito, a Antônio Jacinto de Oliveira: ‘…de sorte que se deve imprimir esta e não aquela minha tradução’ (3 de novembro de 1961). E ao Prof. J. Lourenço escreveu: ‘Mas o texto B, isto é, o feliz retoque de minha versão me encanta. (…) Imprima-se pois este trabalho carinhoso de dois devotos de N. S. Mãe dos Homens, para maior louvor à língua latina, à poesia de HENRIQUETA e ao querido Caraça’. (12 de novembro de 1961).
Esta 2.ª edição de MONTANHA VIVA ganhou um poema novo, CANÇÃO DE SARNEEL, que Henriqueta Lisboa escreveu para o 1º aniversário da morte do seu Amigo” (LISBOA, 1959, página 5).
Descrição da imagem: capa em tonalidade azul-clara. Na parte superior esquerda, há o título Montanha Viva – Caraça – e o nome da autora, Henriqueta Lisboa. Ao centro, há uma fotografia em preto e branco que mostra o Santuário do Caraça e a paisagem da serra em seu entorno. Abaixo, à direita, o título traduzido para o latim Mons Vivus seu Mons Caracensis e o nome dos tradutores, Sarnelius et Laurentius.
Montanha viva: Caraça
Eixo temático: Origem histórica
Referência: LISBOA, Henriqueta. Montanha viva: Caraça. Belo Horizonte: Imprensa Oficial, 1959. 176 páginas. (Capa).
Capa: sem identificação.
Sinopse: por meio da interlocução de línguas maternas diferentes, com traduções do português para o latim, Henriqueta Lisboa revela, na obra “Montanha Viva: Caraça”, poemas que retratam os detalhes da serra, valorizando o Caraça e a cultura mineira.
Particularidades da obra:
“Nota explicativa:
A tradução aqui apresentada nasceu de um texto do Padre Pedro Sarneel, C. M. (texto A), trabalhado pelo Prof. J. Lourenço de Oliveira (texto B), com as intenções, dificuldades e soluções que constam da DEDICATÓRIA do Pe. Sarneel e da fala ‘DE MONTANHA VIVA A MONS VIVUS’ do Prof. J. Lourenço.
Pe. Sarneel estudou o texto B, e escreveu, a respeito, a Antônio Jacinto de Oliveira: ‘…de sorte que se deve imprimir esta e não aquela minha tradução’ (3 de novembro de 1961). E ao Prof. J. Lourenço escreveu: ‘Mas o texto B, isto é, o feliz retoque de minha versão me encanta. (…) Imprima-se pois este trabalho carinhoso de dois devotos de N. S. Mãe dos Homens, para maior louvor à língua latina, à poesia de HENRIQUETA e ao querido Caraça’. (12 de novembro de 1961).
Esta 2.ª edição de MONTANHA VIVA ganhou um poema novo, CANÇÃO DE SARNEEL, que Henriqueta Lisboa escreveu para o 1º aniversário da morte do seu Amigo” (LISBOA, 1959, p. 5).
Referência: Lima Junior, Augusto de. História dos diamantes nas Minas Gerais: (século XVIII). Rio de Janeiro; Lisboa: Edições Dois Mundos, [1945]. 240 páginas. (Capa e folha de guarda). Capa: sem identificação. Sinopse: Augusto de Lima Junior descreve o processo de descoberta dos diamantes no território mineiro, composto, inicialmente, por oito arraiais, considerados referenciais para o ciclo diamantino. Além de serem parte de monopólios de vendas e de regimes de extração, os diamantes eram lavrados nos principais rios, dentre os quais destaca-se o Jequitinhonha. Particularidades do exemplar: dedicatória do autor na folha de guarda da obra: “À Academia Mineira de Letras oferece o Augusto de Lima Junior. Belorizonte 13 de abril de 1949.”Descrição da imagem:
Primeira imagem: capa em fundo branco com duas linhas formando uma borda dupla. A linha externa é da cor preta. A linha interna é vermelha. Na parte superior, há o nome do autor, Augusto de Lima Junior, em letras pretas. Abaixo do nome, lê-se o título História dos diamantes nas Minas Gerais, com as iniciais de cada substantivo em vermelho e as demais letras em preto. Na parte inferior da capa, há um pequeno desenho, em preto e branco, representando garimpeiros em ação. Abaixo do desenho, estão informações sobre a publicação: Edições Dois Mundos, Brasil, Portugal, 1945.
Segunda imagem: dedicatória do autor na folha de guarda da obra, à caneta preta, com os dizeres: “À Academia Mineira de Letras oferece o Augusto de Lima Junior. Belorizonte 13 de abril de 1949.”
História dos diamantes nas Minas Gerais: (século XVIII)
Eixo temático: Origem histórica
Referência: LIMA JUNIOR, Augusto de. História dos diamantes nas Minas Gerais: (século XVIII). Rio de Janeiro; Lisboa: Edições Dois Mundos, [1945]. 240 páginas. (Capa e folha de guarda).
Capa: sem identificação.
Sinopse: Augusto de Lima Junior descreve o processo de descoberta dos diamantes no território mineiro, composto, inicialmente, por oito arraiais, considerados referenciais para o ciclo diamantino. Além de serem parte de monopólios de vendas e de regimes de extração, os diamantes eram lavrados nos principais rios, dentre os quais destaca-se o Jequitinhonha.
Particularidades do exemplar: dedicatória do autor na folha de guarda da obra: “À Academia Mineira de Letras oferece o Augusto de Lima Junior. Belorizonte 13 de abril de 1949.”
Eixo temático: Origem histórica
Referência: Vasconcelos, Agripa. Chica que manda: romance do ciclo dos diamantes nas Gerais. Belo Horizonte: Itatiaia, 1966. 390 páginas. (Capa e figura localizada na página 101).
Capa: sem identificação.
Sinopse: em forma literária, Agripa Vasconcelos apresenta a biografia de Chica da Silva, a escravizada alforriada que ascendeu econômica e socialmente por meio da união amorosa com João Fernandes de Oliveira, contratador de diamantes. O autor inclui, na narrativa, aspectos históricos, políticos e culturais da vida desenrolada em torno da extração de diamantes nas Minas Gerais do período colonial, com enfoque na cidade hoje chamada “Diamantina”.
Particularidades da obra: as ilustrações da artista plástica Yara Tupynambá dão vida à narrativa.
Descrição da imagem:
Primeira imagem: capa em fundo vermelho. Na parte inferior esquerda, há o título da coleção Sagas do País das Gerais, em letras douradas. Ocupando boa parte da extensão do lado direito da capa, há pequenas gravuras representando personagens e paisagens, em tons de dourado, preto e vermelho.
Segunda imagem: réplica da imagem em xilogravura, em preto e branco, assinada pela artista plástica Yara Tupynambá. Na parte superior esquerda da imagem, uma mulher está à porta de uma casa de palha, trajando vestido longo, com os pés descalços, usando cabelos longos soltos, com uma flor acima da orelha esquerda. Na parte inferior direita, Chica da Silva, usando vestido longo e luxuoso, brincos e joias, com os cabelos presos em um coque, observa a mulher. A imagem ilustra o seguinte trecho: “Chica demorou ao ver na porta do rancho mocinha engraçada, vestida de chita, com os cabelos corridos de carijó, tendo uma sempre-viva ao lado dos cabelos” (VASCONCELOS, 1966, página. 102).
Chica que manda: romance do ciclo dos diamantes nas Gerais
Eixo temático: Origem histórica
Referência: VASCONCELOS, Agripa. Chica que manda: romance do ciclo dos diamantes nas Gerais. Belo Horizonte: Itatiaia, 1966. 390 páginas. (Capa e figura localizada na página 101).
Capa: sem identificação.
Sinopse: em forma literária, Agripa Vasconcelos apresenta a biografia de Chica da Silva, a escravizada alforriada que ascendeu econômica e socialmente por meio da união amorosa com João Fernandes de Oliveira, contratador de diamantes. O autor inclui, na narrativa, aspectos históricos, políticos e culturais da vida desenrolada em torno da extração de diamantes nas Minas Gerais do período colonial, com enfoque na cidade hoje chamada “Diamantina”.
Particularidades da obra: as ilustrações da artista plástica Yara Tupynambá dão vida à narrativa.
Eixo temático: A inconfidência e personalidades
Referência: Lima Junior, Augusto de. Pequena história da Inconfidência de Minas Gerais. [Belo Horizonte]: Imprensa Oficial do Estado de Minas Gerais, 1955. 339 páginas. (Capa e ilustração com o retrato de Juscelino Kubitschek).
Capa: sem identificação.
Sinopse: a pedido de Juscelino Kubitschek, Augusto de Lima Junior descreve os detalhes de acontecimentos históricos da Inconfidência de Minas Gerais: a inspiração em Thomas Jefferson (autor da declaração de Independência dos Estados Unidos), os problemas políticos das capitanias, os anseios por liberdade e os pensadores da independência, além dos principais eventos que culminaram em abril de 1792.
Particularidades da obra: retrato do semblante de Juscelino Kubitschek, assinado pelo artista Julius Kaukal. Abaixo da ilustração, lê-se “Dr. Juscelino Kubitschek de Oliveira que mandou escrever esse livro”.
Descrição da imagem:
Primeira imagem: capa em fundo branco, com borda vermelha. Acima, há o nome do autor, Augusto de Lima Junior, em letras pretas. Logo abaixo, lê-se o título Pequena história da Inconfidência de Minas Gerais, em letras pretas que sobrepõe um triângulo vermelho vazado, com os dizeres Libertas quae sera tamen, em letras pretas.
Segunda imagem: a obra contém um retrato, em desenho, do semblante de Juscelino Kubitschek, assinado pelo artista Julius Kaukal. Em fundo branco, o rosto de JK é desenhado em traços de cor preta. A expressão de JK é séria. A parte superior da gravata e o colarinho são também representados. Abaixo da ilustração, lê-se, em letras de cor preta: “Dr. Juscelino Kubitschek de Oliveira que mandou escrever esse livro”.
Pequena história da Inconfidência de Minas Gerais
Eixo temático: A inconfidência e personalidades
Referência: LIMA JUNIOR, Augusto de. Pequena história da Inconfidência de Minas Gerais. [Belo Horizonte]: Imprensa Oficial do Estado de Minas Gerais, 1955. 339 páginas. (Capa e ilustração com o retrato de Juscelino Kubitschek).
Capa: sem identificação.
Sinopse: a pedido de Juscelino Kubitschek, Augusto de Lima Junior descreve os detalhes de acontecimentos históricos da Inconfidência de Minas Gerais: a inspiração em Thomas Jefferson (autor da declaração de Independência dos Estados Unidos), os problemas políticos das capitanias, os anseios por liberdade e os pensadores da independência, além dos principais eventos que culminaram em abril de 1792.
Particularidades da obra: retrato do semblante de Juscelino Kubitschek, assinado pelo artista Julius Kaukal. Abaixo da ilustração, lê-se “Dr. Juscelino Kubitschek de Oliveira que mandou escrever esse livro”.
Eixo temático: A inconfidência e personalidadesReferência: Lima Junior, Augusto de. História da Inconfidência de Minas Gerais. 3ª edição. Belo Horizonte: Itatiaia, 1968. 195 páginas. (Capa).
Capa: sem identificação.
Sinopse: esta edição possui o texto semelhante ao da edição publicada em 1955, quando Augusto de Lima Junior atendeu ao pedido de Juscelino Kubitschek para escrever uma obra que tratasse sobre os acontecimentos históricos da Inconfidência de Minas Gerais.
Descrição da imagem: capa em fundo azul-marinho. Na parte superior esquerda, há o nome do autor, Augusto de Lima Junior, em letras brancas. Na parte inferior esquerda, lê-se o título História da Inconfidência de Minas Gerais. Todo o lado direito da capa exibe o desenho de uma corda, com o nó de forca, em tonalidade alaranjada e contornos pretos.
História da Inconfidência de Minas Gerais
Eixo temático: A inconfidência e personalidades
Referência: LIMA JUNIOR, Augusto de. História da Inconfidência de Minas Gerais. 3. ed. Belo Horizonte: Itatiaia, 1968. 195 páginas. (Capa).
Capa: sem identificação.
Sinopse: esta edição possui o texto semelhante ao da edição publicada em 1955, quando Augusto de Lima Junior atendeu ao pedido de Juscelino Kubitschek para escrever uma obra que tratasse sobre os acontecimentos históricos da Inconfidência de Minas Gerais.
Eixo temático: A inconfidência e personalidades Referência: José, Oiliam. Tiradentes. Belo Horizonte: Imprensa Oficial, 1974. 307 páginas. (Capa e falsa folha de rosto).
Capa: Cláudio Martins.
Sinopse: resultado de minuciosa pesquisa, a obra de Oiliam José apresenta uma análise da pessoa de Joaquim José da Silva Xavier, numa biografia que abrange não somente os feitos já conhecidos e continuamente lembrados do mártir mineiro, mas detalhes ignorados de sua vida, desde o nascimento, na Fazenda do Pombal (atual município de Ritápolis, Minas Gerais), dos estudos e profissões que exerceu, até o enforcamento, transformando-se em figura emblemática na memória histórica de Minas e do Brasil.
Particularidades do exemplar: dedicatória do autor no topo da falsa folha de rosto: “À Biblioteca de nossa Academia, o Oiliam. B. Horizonte, 29-7-85”.
Descrição da imagem:
Primeira imagem: capa em fundo branco, com o título Tiradentes, na parte superior, em letras cinza. Abaixo do título, separado por um risco verde, há o nome do autor, Oiliam José, em letras pretas. Do centro à parte inferior da página, há um retrato do rosto de Tiradentes, em desenho, com contorno preto, preenchimento acinzentado na área dos cabelos, barba e sobrancelha, e boca em vermelho-claro. O retrato é circundado por rabiscos pretos, vermelho-escuros e esverdeados, sugerindo a representação da paisagem. A figura é assinada pelo ilustrador Cláudio Martins.
Segunda imagem: dedicatória do autor, à caneta preta, no topo da falsa folha de rosto, com os dizeres: “À Biblioteca de nossa Academia, o Oiliam. B. Horizonte, 29-7-85”. Ao centro da falsa folha de rosto, há o título Tiradentes, em letras impressas na cor preta.
Tiradentes
Eixo temático: A inconfidência e personalidades
Referência: JOSÉ, Oiliam. Tiradentes. Belo Horizonte: Imprensa Oficial, 1974. 307 páginas. (Capa e falsa folha de rosto).
Capa: Cláudio Martins.
Sinopse: resultado de minuciosa pesquisa, a obra de Oiliam José apresenta uma análise da pessoa de Joaquim José da Silva Xavier, numa biografia que abrange não somente os feitos já conhecidos e continuamente lembrados do mártir mineiro, mas detalhes ignorados de sua vida, desde o nascimento, na Fazenda do Pombal (atual município de Ritápolis, Minas Gerais), dos estudos e profissões que exerceu, até o enforcamento, transformando-se em figura emblemática na memória histórica de Minas e do Brasil.
Particularidades do exemplar: dedicatória do autor no topo da falsa folha de rosto: “À Biblioteca de nossa Academia, o Oiliam. B. Horizonte, 29-7-85”.
Eixo temático: A inconfidência e personalidadesReferência: Santos, Lúcio José dos. A Inconfidência Mineira: papel de Tiradentes na Inconfidência Mineira. [Belo Horizonte]: [Imprensa Oficial de Minas Gerais], [1972]. 549 páginas. (Capa).
Capa: sem identificação.
Sinopse: em comemoração ao sesquicentenário da Independência do Brasil, Lúcio José dos Santos apresenta, em sua obra A Inconfidência Mineira papel de Tiradentes na Inconfidência Mineira, o período de transformações nas capitanias mineiras e os embates que culminaram no processo de independência de Minas Gerais. O autor descreve, por meio de um rico levantamento bibliográfico, o papel, nesse contexto, de Joaquim José da Silva Xavier, o Tiradentes, uma das principais figuras da Inconfidência.
Descrição da imagem: capa em fundo laranja. Na parte superior, há o nome do autor, Lúcio José dos Santos, em letras azul-escuras. Ao centro, lê-se o título A Inconfidência Mineira, também em letras azul-escuras. Logo abaixo do título, está o subtítulo Papel de Tiradentes na Inconfidência Mineira, em letras pretas, circundado por iluminuras brancas. Na parte inferior, há a informação: Sesquicentenário da Independência do Brasil, em letras azul-escuras.
A Inconfidência Mineira: papel de Tiradentes na Inconfidência Mineira
Eixo temático: A inconfidência e personalidades
Referência: SANTOS, Lúcio José dos. A Inconfidência Mineira: papel de Tiradentes na Inconfidência Mineira. [Belo Horizonte]: [Imprensa Oficial de Minas Gerais], [1972]. 549 páginas. (Capa).
Capa: sem identificação.
Sinopse: em comemoração ao sesquicentenário da Independência do Brasil, Lúcio José dos Santos apresenta, em sua obra “A Inconfidência Mineira: papel de Tiradentes na Inconfidência Mineira”, o período de transformações nas capitanias mineiras e os embates que culminaram no processo de independência de Minas Gerais. O autor descreve, por meio de um rico levantamento bibliográfico, o papel, nesse contexto, de Joaquim José da Silva Xavier, o Tiradentes, uma das principais figuras da Inconfidência.
Eixo temático: Aspectos Políticos e EconômicosReferência: Belo Horizonte & o comércio: 100 anos de história. Belo Horizonte: SESC/MG; Fundação João Pinheiro, Centro de Estudos Históricos e Culturais, 1997. 334 páginas. (Capa).
Capa: sem identificação.
Sinopse: resultado da parceria entre a Federação do Comércio do Estado de Minas Gerais e a Fundação João Pinheiro, a obra tem o texto editado por Olavo Romano e faz parte do conjunto de publicações em comemoração aos cem anos de Belo Horizonte. Por meio da apresentação de imagens, textos e análises gráficas e estatísticas, a narrativa detalha as transformações econômicas, políticas e sociais da cidade, sob a influência do desenvolvimento do comércio belo-horizontino, ao longo dos seus cem anos de história.
Descrição da imagem: capa em fundo branco, com fotografia, em preto e branco, envelhecida, de um estabelecimento comercial de Belo Horizonte, ocupando quase todo o espaço da folha. A imagem mostra o interior do comércio, com estantes cheias de mercadorias, cobrindo as paredes. Há uma bancada, também com mercadorias, e dois balconistas, em pé, atrás dela. À frente da bancada, à direita da fotografia e entre duas cadeiras, um cliente, de terno, gravata e chapéu, posa, em pé, para a foto. Na parte superior da capa, sobrepondo uma pequena parte da imagem, há um retângulo de fundo azul, com o título Belo Horizonte e o comércio, em letras brancas vazadas. Na parte inferior, também sobrepondo uma pequena parte da figura, há outro retângulo de fundo azul, mais fino, com subtítulo 100 anos de história, em letras brancas.
Belo Horizonte & o comércio: 100 anos de história
Eixo temático: Aspectos Políticos e Econômicos
Referência: BELO Horizonte & o comércio: 100 anos de história. Belo Horizonte: SESC/MG; Fundação João Pinheiro, Centro de Estudos Históricos e Culturais, 1997. 334 páginas. (Capa).
Capa: sem identificação.
Sinopse: resultado da parceria entre a Federação do Comércio do Estado de Minas Gerais e a Fundação João Pinheiro, a obra tem o texto editado por Olavo Romano e faz parte do conjunto de publicações em comemoração aos cem anos de Belo Horizonte. Por meio da apresentação de imagens, textos e análises gráficas e estatísticas, a narrativa detalha as transformações econômicas, políticas e sociais da cidade, sob a influência do desenvolvimento do comércio belo-horizontino, ao longo dos seus cem anos de história.
Eixo temático: Aspectos Políticos e EconômicosReferência: Martins Filho, Amilcar Vianna. A economia política do café com leite (1900-1930). Belo Horizonte: UFMG, PROED, 1981. 145 páginas. (Capa).
Capa: Ângela Cardoso Lago.
Sinopse: Amilcar Vianna Martins Filho publica sua dissertação de mestrado em ciência política na forma de livro e descreve a “aliança entre as oligarquias de Minas Gerais e de São Paulo durante a Primeira República brasileira – a ‘Política café com leite’” (MARTINS FILHO, 1981, página 19), questionando a interpretação de que a parceria política entre os dois estados visasse apenas a interesses econômicos em comum, contextualizados, principalmente, no âmbito da produção e exportação de café. A partir dessa perspectiva, Amilcar Martins Filho traça uma nova análise da relação econômica, política e, por conseguinte, histórica, entre Minas e São Paulo.
Descrição da imagem: capa em fundo branco. Na parte superior, há o nome do autor, Amilcar Vianna Martins Filho, em letras pretas. Logo abaixo do nome, lê-se o título A economia política do café com leite (1900-1930), em letras de tonalidade laranja-clara. Do centro à parte inferior, há o desenho de dois bules personificados: o da esquerda tem o corpo laranja-claro, a alça marrom-escura, usa sapatos marrom-escuros e sua tampa é um chapéu laranja-claro com fita marrom-escura. O da direita tem o corpo e a tampa marrom-escuros e a alça laranja-clara. Os bicos dos dois bules são a representação de braços e eles estão de braços dados, com as tampas semiabertas e as extremidades de cada bico apontando para o próprio interior. Ambos estão sobre um piso xadrez, de cor laranja-clara e branca. Na parte inferior da capa, há informações sobre a publicação, em letras laranja-claras: UFMG, PROED, Belo Horizonte, 1981.
A economia política do café com leite (1900-1930)
Eixo temático: Aspectos Políticos e Econômicos
Referência: MARTINS FILHO, Amilcar Vianna. A economia política do café com leite (1900-1930). Belo Horizonte: UFMG, PROED, 1981. 145 páginas. (Capa).
Capa: Ângela Cardoso Lago.
Sinopse: Amilcar Vianna Martins Filho publica sua dissertação de mestrado em ciência política na forma de livro e descreve a “aliança entre as oligarquias de Minas Gerais e de São Paulo durante a Primeira República brasileira – a ‘Política café com leite’” (MARTINS FILHO, 1981, p.19), questionando a interpretação de que a parceria política entre os dois estados visasse apenas a interesses econômicos em comum, contextualizados, principalmente, no âmbito da produção e exportação de café. A partir dessa perspectiva, Amilcar Martins Filho traça uma nova análise da relação econômica, política e, por conseguinte, histórica, entre Minas e São Paulo.
Eixo temático: Aspectos Políticos e EconômicosReferência: Lucas, Fábio. Mineiranças. Belo Horizonte: Oficina de Livros, 1991. 336 páginas. (Capa).
Capa: Marilda Campagnoli de Vilhena.
Sinopse: Fábio Lucas descreve a história econômica-social de Minas Gerais, buscando compreender os processos de desenvolvimento da sociedade mineira.
“Cada mineiro tem a sua Minas. Todas irreveladas. Mineiro costuma abrir caminhos em ziguezague. Fala pouco, porque está seguro de que quem cala, convence. Na paisagem e no jeito é tortuoso. Apanha ideias com um alçapão. Guarda e, quando menos se espera, solta. Adora surpresas de estalo.”(LUCAS, 1991, página 9)
Descrição da imagem: capa em fundo preto, sobreposto com fundo branco. Ao topo, na parte branca, lê-se o título Mineiranças, em letras verdes. Abaixo do título, há o nome do autor, Fábio Lucas, em letras pretas. Abaixo do nome, está uma figura que vai até a parte inferior da capa, representando listras pretas verticais, muito próximas umas das outras. Sobrepondo essa figura, há o desenho de um trem de carga preto, sobre os trilhos, soltando fumaça escura, em uma paisagem montanhosa em tons de verde, bege e marrom, com o céu azul, cheio de nuvens brancas. A fumaça do trem encobre boa parte do céu. Na extremidade inferior da capa, em fundo branco, está o nome da editora, Oficina de livros, em letras pretas.
Mineiranças
Eixo temático: Aspectos Políticos e Econômicos
Referência: LUCAS, Fábio. Mineiranças. Belo Horizonte: Oficina de Livros, 1991. 336 páginas. (Capa).
Capa: Marilda Campagnoli de Vilhena.
Sinopse: Fábio Lucas descreve a história econômica-social de Minas Gerais, buscando compreender os processos de desenvolvimento da sociedade mineira.
“Cada mineiro tem a sua Minas. Todas irreveladas. Mineiro costuma abrir caminhos em ziguezague. Fala pouco, porque está seguro de que quem cala, convence. Na paisagem e no jeito é tortuoso. Apanha ideias com um alçapão. Guarda e, quando menos se espera, solta. Adora surpresas de estalo.” (LUCAS, 1991, p. 9)
Eixo temático: A cidade construídaReferência: BARRETO, Abilio. Resumo histórico de Belo Horizonte: (1701-1947). Belo Horizonte: Imprensa Oficial, 1950. 342 páginas. (Capa, folha de guarda e mapa localizado na página 172A – área do atual Parque Municipal Américo Renné Giannetti).
Capa: sem identificação.
Sinopse: Abilio Barreto retrata a cidade de Belo Horizonte, desde o arraial (antigo “Curral d’El-Rei”) e dos primeiros exploradores, das primeiras construções (como a Matriz da Boa Viagem), perpassando pelo processo de planejamento do projeto estrutural, até chegar na constituição efetiva da cidade de Belo Horizonte e da sua população.
Particularidades do exemplar: dedicatória do autor na folha de guarda da obra: “À Academia Mineira de Letras – Homenagem de Abilio Barreto Bhte 27-4-1952”.
Descrição da imagem:
Primeira imagem: capa em fundo branco, com letras pretas. Na parte superior, há o nome do autor, Abilio Barreto, e, logo abaixo, a informação: da Academia Mineira de Letras, entre parênteses. Um pouco abaixo, lê-se o título Resumo histórico de Belo Horizonte e o subtítulo 1701 – 1947, entre parênteses. Na parte inferior da capa, há informações sobre a publicação: Imprensa Oficial, Belo Horizonte, 1950.
Segunda imagem: dedicatória do autor Abilio Barreto, à caneta azul, na folha de guarda da obra. Em fundo branco, lê-se: “À Academia Mineira de Letras – Homenagem de Abilio Barreto Bhte 27-4-1952”.
Terceira imagem: vista superior do projeto da cidade de Belo Horizonte, representando a área do atual Parque Municipal Américo Renné Giannetti. Fundo branco, com contornos e letras pretos. A imagem representa a ideia inicial do projeto: o Parque ocuparia todo o perímetro formado pelos vértices onde se situariam as praças 15 de Novembro (atual Praça Hugo Werneck), 15 de Junho (atual cruzamento entre as avenidas Francisco Sales e Assis Chateaubriand), Tiradentes (atual cruzamento entre a avenida Afonso Pena e a rua da Bahia) e Benjamim Constant (atual cruzamento entre a avenida Afonso Pena e a rua Pernambuco).
Resumo histórico de Belo Horizonte: (1701-1947)
Eixo temático: A cidade construída
Referência: BARRETO, Abilio. Resumo histórico de Belo Horizonte: (1701-1947). Belo Horizonte: Imprensa Oficial, 1950. 342 páginas. (Capa, folha de guarda e mapa localizado na página 172A – área do atual Parque Municipal Américo Renné Giannetti).
Capa: sem identificação.
Sinopse: Abilio Barreto retrata a cidade de Belo Horizonte, desde o arraial (antigo “Curral d’El-Rei”) e dos primeiros exploradores, das primeiras construções (como a Matriz da Boa Viagem), perpassando pelo processo de planejamento do projeto estrutural, até chegar na constituição efetiva da cidade de Belo Horizonte e da sua população.
Particularidades do exemplar: dedicatória do autor na folha de guarda da obra: “À Academia Mineira de Letras – Homenagem de Abilio Barreto Bhte 27-4-1952”.
Eixo temático: A cidade construídaReferência: Muito além da cidade planejada: uma contribuição à história da região nordeste da capital. [Belo Horizonte: Ed. Magnum, 1997]. 160 páginas. (Capa).
Capa: sem identificação.
Sinopse: publicada sob a coordenação de Olavo Romano, a obra é um trabalho idealizado pelo Colégio Magnum Agostiniano para comemorar o centenário de Belo Horizonte e descreve a história da cidade, com foco na região nordeste, por meio da apresentação de registros em variados formatos, entre mapas, fotografias e depoimentos de moradores da capital.
Descrição da imagem: capa reproduzindo a vista superior de um mapa de Belo Horizonte, em página envelhecida. O mesmo mapa, em página nova e branca, sobrepõe o antigo. Pequenos rasgos no mapa novo deixam transparecer o mapa antigo. Ao centro da capa, lê-se o título Muito além da cidade planejada, em letras vermelho-escuras. Abaixo do título, há uma fotografia do horizonte montanhoso e construído da cidade de Belo Horizonte, em preto e branco. Abaixo da imagem, está o nome do autor, Olavo Romano, em letras pretas. O subtítulo da obra, Uma contribuição à história da região nordeste da capital, está gravado na parte inferior da capa, em letras pretas. Outra representação do título, Muito além da cidade planejada, em letras brancas e grandes, sobrepõe todos os elementos da capa.
Muito além da cidade planejada: uma contribuição à história da região nordeste da capital
Eixo temático: A cidade construída
Referência: MUITO além da cidade planejada: uma contribuição à história da região nordeste da capital. [Belo Horizonte: Ed. Magnum, 1997]. 160 páginas. (Capa).
Capa: sem identificação.
Sinopse: publicada sob a coordenação de Olavo Romano, a obra é um trabalho idealizado pelo Colégio Magnum Agostiniano para comemorar o centenário de Belo Horizonte e descreve a história da cidade, com foco na região nordeste, por meio da apresentação de registros em variados formatos, entre mapas, fotografias e depoimentos de moradores da capital.
Eixo temático: A cidade construídaReferência: Pés no Caiçara, um olhar sobre a Pampulha. Belo Horizonte: Rona, [2003]. 109, [26]páginas. (Capa).
Capa: Auremar de Castro, Henry Yu, Marcelo Prates, Inês Rabelo.
Sinopse: palavras e fotografias se revezam nesse retrato da história de Belo Horizonte, construído pelo olhar de diferentes fotógrafos e pela escrita de Olavo Romano. Lugares, pessoas, monumentos e momentos fazem parte da narrativa, cujos enfoques são o bairro Caiçara e a região da Pampulha.
Particularidades do exemplar: dedicatória do autor na folha de rosto: “Ao caríssimo presidente Murilo Badaró, com a estima e o abraço afetuoso de Olavo Romano, BH, 05/08/04”.
Descrição da imagem:
Primeira imagem: capa reproduzindo duas fotografias da região da Pampulha, em Belo Horizonte, na forma de colagem. A primeira fotografia ocupa a parte superior e central da capa, mostrando detalhe da parte externa superior lateral da torre e de uma das abóbadas da Igreja de São Francisco de Assis (ou Igrejinha da Pampulha), em tonalidade cinza, com o céu azul, ao fundo. A segunda fotografia ocupa a parte inferior da página e retrata a vista superior frontal do Museu de Arte da Pampulha, na cor branca-acinzentada, mostrando parte da Lagoa da Pampulha, em azul-marinho, e as árvores do entorno do museu.
Segunda imagem: dedicatória do autor na folha de rosto. Página em fundo amarelo. Ao centro, há uma tira, de cor branca, onde se lê Pés No Caiçara, Um Olhar Sobre a Pampulha, em letras impressas nas cores preta e vermelha. Acima da linha, há a dedicatória, à caneta preta: “Ao caríssimo presidente Murilo Badaró, com a estima e o abraço afetuoso de Olavo Romano, BH, 05/08/04”.
Pés no Caiçara, um olhar sobre a Pampulha
Eixo temático: A cidade construída
Referência: PÉS no Caiçara, um olhar sobre a Pampulha. Belo Horizonte: Rona, [2003]. 109, [26] páginas. (Capa e folha de rosto).
Capa: Auremar de Castro, Henry Yu, Marcelo Prates, Inês Rabelo.
Sinopse: palavras e fotografias se revezam nesse retrato da história de Belo Horizonte, construído pelo olhar de diferentes fotógrafos e pela escrita de Olavo Romano. Lugares, pessoas, monumentos e momentos fazem parte da narrativa, cujos enfoques são o bairro Caiçara e a região da Pampulha.
Particularidades do exemplar: dedicatória do autor na folha de rosto: “Ao caríssimo presidente Murilo Badaró, com a estima e o abraço afetuoso de Olavo Romano, BH, 05/08/04”.
Eixo temático: A cidade construídaReferência: Santos, Angelo Oswaldo de Araújo. Praça Sete: o coração da cidade. Belo Horizonte: Conceito, 2006. 85 páginas. (Capa e folha de rosto).
Capa: fotografia por Eugênio Sávio.
Sinopse: a obra faz parte da coleção BH. A cidade de cada um, que visa a construir uma memória afetiva das principais localizações de Belo Horizonte através do olhar dos maiores cronistas da cidade. Nesse volume, a coleção conta com a colaboração do Museu Histórico Abílio Barreto, que cedeu textos originais do escritor Angelo Oswaldo de Araújo Santos. O resultado foi uma edição com 25 crônicas do escritor, tendo todas em comum o fato de se passarem na Praça Sete.
Particularidades do exemplar: dedicatória do autor na folha de rosto: “À Academia Mineira de Letras oferece o Angelo Oswaldo de Araújo Santos Dezembro/2006”.
Descrição da imagem:
Primeira imagem: capa em fundo azul e branco. Ao topo, em fundo azul escuro, há o nome da coleção BH. A cidade de cada um e o número 7, identificando o volume, ambos em letras brancas. Próximo ao centro, em fundo azul mais claro, lê-se o título Praça Sete e o nome do autor, Angelo Oswaldo de Araújo Santos, ambos em letras brancas. Ao centro, há uma imagem em preto e branco da Praça Sete, focando no edifício Helena Passig, com o “Pirulito” da Praça à esquerda.
Segunda imagem: dedicatória do autor na folha de rosto, em fundo branco, com letras impressas na cor preta. No topo da página, lê-se o nome da coleção “BH. A Cidade de cada um”. Abaixo da coleção, há o nome do autor, Angelo Oswaldo de Araújo Santos. Abaixo do nome, há o título Praça Sete e, abaixo do título, o subtítulo O Coração da Cidade. Abaixo do subtítulo, lê-se a dedicatória, à caneta azul: “À Academia Mineira de Letras oferece o Angelo Oswaldo de Araújo Santos Dezembro/2006”. Na parte inferior da página, há informações sobre a publicação: Conceito, Belo Horizonte.
Praça Sete: o coração da cidade
Eixo temático: A cidade construída
Referência: SANTOS, Angelo Oswaldo de Araújo. Praça Sete: o coração da cidade. Belo Horizonte: Conceito, 2006. 85 páginas. (Capa e folha de rosto).
Capa: fotografia por Eugênio Sávio.
Sinopse: a obra faz parte da coleção “BH. A cidade de cada um”, que visa a construir uma memória afetiva das principais localizações de Belo Horizonte através do olhar dos maiores cronistas da cidade. Nesse volume, a coleção conta com a colaboração do Museu Histórico Abílio Barreto, que cedeu textos originais do escritor Angelo Oswaldo de Araújo Santos. O resultado foi uma edição com 25 crônicas do escritor, tendo todas em comum o fato de se passarem na Praça Sete.
Particularidades do exemplar: dedicatória do autor na folha de rosto: “À Academia Mineira de Letras oferece o Angelo Oswaldo de Araújo Santos Dezembro/2006”.
Eixo temático: Arte e patrimônioReferência: Fiuza, Ricardo Arnaldo Malheiros. Ouro Preto, câmera, coração. Belo Horizonte: Livraria Del Rey Editora, 2011. 74 páginas. (Capa e segunda capa).
Capa: fotografias tiradas por Ricardo Arnaldo Malheiros Fiuza.
Sinopse: em comemoração ao tricentenário de Vila Rica, Ricardo Arnaldo Malheiros Fiuza reproduz, por meio de fotos e textos publicados no jornal Estado de Minas, experiências vividas em Ouro Preto, descrevendo pontos turísticos que revelam características únicas da história artística e cultural da cidade.
Particularidades do exemplar: dedicatória do autor, Ricardo Arnaldo Malheiros Fiuza, na segunda capa da obra: “À Biblioteca da Academia Mineira de Letras, oferece o autor”, seguida da rubrica do escritor.
Descrição da imagem:
Primeira imagem: capa com colagens de fotografias em preto e branco de monumentos, personalidades e construções históricas da cidade de Ouro Preto, Minas Gerais. As colagens das fotos são apresentadas na forma de quatro tiras horizontais, intercaladas com três tiras em amarelo, contendo informações da publicação, em letras pretas: a primeira tira amarela é fina e apresenta o nome do autor, Ricardo Arnaldo Malheiros Fiuza. A segunda tira, mais grossa, mostra o título Ouro Preto, câmera, coração. A terceira tira é fina e contém as informações: 2011 Tricentenário de Vila Rica.
Segunda imagem: dedicatória do autor, Ricardo Arnaldo Malheiros Fiuza, à caneta preta, na segunda capa da obra, com os dizeres: “À Biblioteca da Academia Mineira de Letras, oferece o autor”, seguidos da rubrica do escritor. A segunda capa tem fundo amarelo e a dedicatória manuscrita ocupa seu topo. Logo abaixo, no centro da página, há uma tira horizontal de colagem de fotos, em preto e branco. Abaixo da colagem, há a dedicatória impressa no livro, em letras pretas, com o título Lembranças e presenças e os dizeres: “Dedico este livro aos jornalistas que abriram as páginas do Estado de Minas e do Diário da Tarde, a partir de 1969, às minhas crônicas e fotos. Lembro-me, com saudade, de Hélio Adami de Carvalho, Ney Octviani Bernis, Theodulo Pereira, Geraldo Magalhães, Wilson Frade e Roberto Drummond. Abraço com alegria, Cyro Siqueira, Ângelo Oswaldo, Mário Fontana, Dídimo Paiva, Fábio Doyle, Carlos Felipe e João Paulo”.
Ouro Preto, câmera, coração
Eixo temático: Arte e patrimônio
Referência: FIUZA, Ricardo Arnaldo Malheiros. Ouro Preto, câmera, coração. Belo Horizonte: Livraria Del Rey Editora, 2011. 74 páginas. (Capa e segunda capa).
Capa: fotografias tiradas por Ricardo Arnaldo Malheiros Fiuza.
Sinopse: em comemoração ao tricentenário de Vila Rica, Ricardo Arnaldo Malheiros Fiuza reproduz, por meio de fotos e textos publicados no jornal Estado de Minas, experiências vividas em Ouro Preto, descrevendo pontos turísticos que revelam características únicas da história artística e cultural da cidade.
Particularidades do exemplar: dedicatória do autor, Ricardo Arnaldo Malheiros Fiuza, na segunda capa da obra: “À Biblioteca da Academia Mineira de Letras, oferece o autor”, seguida da rubrica do escritor.
Eixo temático: Arte e patrimônioReferência: MARTINS FILHO, Amilcar Vianna. Como escrever a história da sua cidade. Belo Horizonte: Instituto Cultural Amilcar Martins, 2006. xiv, 212 páginas. (Capa).
Capa: sem identificação.
Sinopse: a obra é um manual feito por Amilcar Vianna Martins Filho que procura apresentar, de maneira simples e objetiva, sugestões de como proceder na elaboração de um estudo sobre a história local. O autor buscou distribuir seus conhecimentos sobre metodologia de pesquisa para os não-especialistas, visando ao estudo não apenas do surgimento de uma região, vila ou município, mas também dos desastres, epidemias, eventos e movimentos políticos e sociais de um local específico.
Descrição da imagem: capa em tom avermelhado, com diversos livros abertos e espalhados por toda a página. Sobre fundo em tom marrom, ao centro, lê-se o nome do livro Como escrever a história da sua cidade e, logo abaixo, o nome do autor, Amilcar Vianna Martins Filho, ambos em letras brancas. Na base da capa, há o símbolo do Instituto Cultural Amilcar Martins.
Como escrever a história da sua cidade
Eixo temático: Arte e patrimônio
Referência: MARTINS FILHO, Amilcar Vianna. Como escrever a história da sua cidade. Belo Horizonte: Instituto Cultural Amilcar Martins, 2006. xiv, 212 páginas. (Capa).
Capa: sem identificação.
Sinopse: a obra é um manual feito por Amilcar Vianna Martins Filho que procura apresentar, de maneira simples e objetiva, sugestões de como proceder na elaboração de um estudo sobre a história local. O autor buscou distribuir seus conhecimentos sobre metodologia de pesquisa para os não-especialistas, visando ao estudo não apenas do surgimento de uma região, vila ou município, mas também dos desastres, epidemias, eventos e movimentos políticos e sociais de um local específico.
Eixo temático: Arte e patrimônioReferência: Mattos, Anibal. Monumentos históricos, artísticos e religiosos de Minas Geraes. Bello Horizonte: [Edições Apollo], 1935. 502 páginas. (Capa e folha de rosto).
Capa: ilustração por Anibal Mattos.
Sinopse: a pedido do, até então, Secretário da Educação, Dr. Noraldino Lima, o autor Anibal Mattos reúne diversas informações sobre os monumentos históricos, artísticos e religiosos de Minas Gerais, não só contribuindo com aqueles que têm interesse em estudar a história do estado, mas também auxiliando os que buscam conhecimento de antigos patrimônios e as admiráveis artes religiosas presentes em Minas.
Particularidades do exemplar: dedicatória do autor na folha de rosto: “Ao Vilvadi. Aníbal Bhte 25-4-62”. Em sequência, há a assinatura de Vivaldi Moreira.
Descrição da imagem:
Primeira imagem: capa em fundo verde escuro, com cinco estrelas na parte superior. Ao topo, está escrito Bibliotheca Mineira de Cultura. Entre as estrelas, há o nome do autor, Anibal Mattos, em letras pretas. Ao centro, há a silhueta do mapa do Brasil, destacada de cor laranja, com o nome do país escrito em letras brancas. Sobre a silhueta, lê-se o título Monumentos Históricos, Artísticos e Religiosos de Minas Geraes, em preto. Na base, à direita, há o nome da editora Edições Apollo.
Segunda imagem: dedicatória do autor na folha de rosto, em fundo branco, com letras impressas na cor preta. Ao topo, lê-se o nome do autor, Prof. Anibal Mattos. Abaixo do nome, há a informação: das Academias Mineira e Fluminense de Letras, da Academia de Ciências de Minas Gerais. Ao centro da página, há o título Monumentos Históricos, Artísticos e Religiosos de Minas Gerais. Logo abaixo do título, há uma nota impressa: Obra fartamente ilustrada com múltiplos desenhos a pena, do autor, e mais de cem photogravuras. Abaixo da nota, lê-se a dedicatória, a tinta azul-escuro: “Ao Vilvadi. Aníbal Bhte 25-4-62”. Em sequência, há a assinatura de Vivaldi Moreira, à caneta azul. Na parte inferior da página, lê-se Biblioteca Mineira de Cultura Edições Apollo – Belo Horizonte, 1935.
Monumentos históricos, artísticos e religiosos de Minas Geraes
Eixo temático: Arte e patrimônio
Referência: MATTOS, Anibal. Monumentos históricos, artísticos e religiosos de Minas Geraes. Bello Horizonte: [Edições Apollo], 1935. 502 páginas. (Capa e folha de rosto).
Capa: ilustração por Anibal Mattos.
Sinopse: a pedido do, até então, Secretário da Educação, Dr. Noraldino Lima, o autor Anibal Mattos reúne diversas informações sobre os monumentos históricos, artísticos e religiosos de Minas Gerais, não só contribuindo com aqueles que têm interesse em estudar a história do estado, mas também auxiliando os que buscam conhecimento de antigos patrimônios e as admiráveis artes religiosas presentes em Minas.
Particularidades do exemplar: dedicatória do autor na folha de rosto: “Ao Vilvadi. Aníbal Bhte 25-4-62”. Em sequência, há a assinatura de Vivaldi Moreira.
Eixo temático: Arte e patrimônioReferência: Igrejas de Minas = The churches of Minas. Belo Horizonte: CEMIG, 1998. 324 páginas. (Capa).
Capa: fotografia de Eugênio Paccelli.
Sinopse: organizado pela Companhia Energética de Minas Gerais (CEMIG), a obra homenageia as igrejas de Minas Gerais, com fotografias de Eugênio Paccelli e textos de Angelo Oswaldo de Araújo Santos. Os textos trazem informações sobre as Igrejas de Minas, buscando dialogar com as fotografias. O livro conta também com a tradução, para a língua inglesa, de todo o conteúdo.
Descrição da imagem: no centro da capa, há uma fotografia do tapa-vento da Catedral da Sé de Mariana, com foco no “olho divino”, entalhado no século XVIII. Há um círculo, sustentado por abas, com um rosto de perfil ao centro, destacando o olho direito. Do lado esquerdo lê-se o título Igrejas de Minas, na vertical, escrito num tom vermelho. Ao topo, em uma linha vermelha, há a tradução do título: The Churches of Minas, em cor esverdeada.
Igrejas de Minas
Eixo temático: Arte e patrimônio
Referência: IGREJAS de Minas = The churches of Minas. Belo Horizonte: CEMIG, 1998. 324 páginas. (Capa).
Capa: fotografia de Eugênio Paccelli.
Sinopse: organizado pela Companhia Energética de Minas Gerais (CEMIG), a obra homenageia as igrejas de Minas Gerais, com fotografias de Eugênio Paccelli e textos de Angelo Oswaldo de Araújo Santos. Os textos trazem informações sobre as Igrejas de Minas, buscando dialogar com as fotografias. O livro conta também com a tradução, para a língua inglesa, de todo o conteúdo.
Eixo temático: Arte e patrimônioReferência: LIMA JÚNIOR, Augusto de. História de Nossa Senhora em Minas Gerais: (origens das principais invocações). Belo Horizonte: Imprensa Oficial, 1956. 291 páginas. (Capa, folha de guarda e figuras localizadas na página 133 – Nossa Senhora da Piedade – e na página 127 – Nossa Senhora da Boa Viagem).
Capa: sem identificação.
Sinopse: a obra de Augusto de Lima Júnior busca analisar aspectos históricos da formação de Minas Gerais, por meio dos fenômenos religiosos presentes no estado. O livro conta com diversas ilustrações e fatos sobre as transformações dos costumes na civilização, por intermédio das tradições católicas.
Particularidades do exemplar: dedicatória do autor na folha de guarda da obra: “Com os cumprimentos de Augusto de Lima JR. Rua Olimpio de Assis 176, Belo Horizonte, [rubrica?]”.
Descrição da imagem:
Primeira imagem: capa em fundo branco, com letras de cor preta. Ao topo, lê-se o nome do autor Augusto de Lima Júnior. Ao centro, há o título História de Nossa Senhora de Minas Gerais, seguido do subtítulo Origens das principais invocações. Na base, há informações sobre a publicação: Imprensa Oficial, Bello Horizonte – 1956.
Segunda imagem: dedicatória do autor na folha de guarda da obra. Em fundo branco, lê-se: “Com os cumprimentos de Augusto de Lima JR. Rua Olimpio de Assis 176, Belo Horizonte, [rubrica?]”, em caneta preta.
Terceira imagem: gravura portuguesa, na cor preta e em fundo branco, feita no século XVIII por Lucia Caldas para representar Nossa Senhora da Piedade. A ilustração é formada por linhas finas e mostra Nossa Senhora da Piedade sentada aos pés de uma Cruz. Em volta da sua cabeça, há um arco de luz. Em seu colo está Jesus Cristo, deitado, com o dorso descoberto, braços estirados, morto. As mãos de Nossa Senhora seguram o corpo de Jesus para que ele permaneça em seu colo.
Quarta imagem: gravura portuguesa de Renato Augusto de Lima, na cor preta e em fundo branco, feita no século XVIII, representando Nossa Senhora da Boa Viagem, a padroeira de Belo Horizonte. A imagem é contornada por uma moldura colonial com flores nas bordas superiores. Na parte inferior da ilustração, há a representação do mar e de dois navios. Acima dos navios, existem nuvens. Acima das nuvens, há uma imagem de Nossa Senhora da Boa Viagem, em pé, segurando um bebê na mão esquerda, e uma embarcação, em miniatura, na mão direita. O bebê e a santa usam coroa. A cabeça de Nossa Senhora está envolta por um clarão de luz. Ao redor, existem diversos anjos entre as nuvens, dois à direita e três à esquerda. Acima da figura de Nossa Senhora, na moldura, lê-se N. S. da Boa Viagem, em letras pretas.
História de Nossa Senhora em Minas Gerais: (origens das principais invocações)
Eixo temático: Arte e patrimônio
Referência: LIMA JÚNIOR, Augusto de. História de Nossa Senhora em Minas Gerais: (origens das principais invocações). Belo Horizonte: Imprensa Oficial, 1956. 291 páginas. (Capa, folha de guarda e figuras localizadas na página 133 – Nossa Senhora da Piedade – e na página 127 – Nossa Senhora da Boa Viagem).
Capa: sem identificação.
Sinopse: a obra de Augusto de Lima Júnior busca analisar aspectos históricos da formação de Minas Gerais, por meio dos fenômenos religiosos presentes no estado. O livro conta com diversas ilustrações e fatos sobre as transformações dos costumes na civilização, por intermédio das tradições católicas.
Particularidades do exemplar: dedicatória do autor na folha de guarda da obra: “Com os cumprimentos de Augusto de Lima JR. Rua Olimpio de Assis 176, Belo Horizonte, [rubrica?]”.
Eixo temático: Arte e patrimônioReferência: VIANNA PASSOS, Zoroastro. Aleijadinho, pintor?. Belo Horizonte: Queiroz Breyner, 1941, 21 páginas. (Capa e página com dedicatória).
Capa: sem identificação.
Sinopse: a obra é narrada pelo autor Zoroastro Vianna Passos e conta sobre seu interesse e sua pesquisa em relação a quem foi Aleijadinho, baseando-se em uma pintura do Senhor dos Passos assinada por AFL, cujo autor julga ser Antonio Francisco Lisboa, o nome de Aleijadinho.
Particularidades do exemplar: cartão de visita com dedicatória do autor. Lê-se: “Com as homenagens de Dr. Zoroastro Vianna Passos”.
Descrição da imagem:
Primeira imagem: capa em fundo branco, com o nome do autor, Zoroastro Vianna Passos, ao topo. Ao centro, há uma arte, feita à lápis, com uma reprodução da pintura Senhor dos Passos, do artista Aleijadinho. Na imagem, há a presença de um homem com barba e cabelos longos, com sua mão direita fechada como um provável símbolo de indagação. Na metade de baixo do desenho, lê-se o título Aleijadinho, pintor?, de cor amarelada.
Segunda imagem: dedicatória do autor. Página em fundo branco, com letras impressas na cor preta. No canto superior direito da página, há o cartão de visitas do autor, grampeado. No cartão, em fundo branco, com letras pretas, lê-se: “Com as homenagens de Dr. Zoroastro Vianna Passos”. No canto inferior esquerdo do cartão, há o endereço Rua Thomé de Souza, 1442. No canto inferior direito do cartão, lê-se Belo Horizonte, 15-08-41. Na parte inferior da página, está escrito, em letras impressas, A Rodrigo Melo Franco de Andrade.
Aleijadinho, pintor?
Eixo temático: Arte e patrimônio
Referência: VIANNA PASSOS, Zoroastro. Aleijadinho, pintor?. Belo Horizonte: Queiroz Breyner, 1941, 21 páginas. (Capa e página com dedicatória).
Capa: sem identificação.
Sinopse: a obra é narrada pelo autor Zoroastro Vianna Passos e conta sobre seu interesse e sua pesquisa em relação a quem foi Aleijadinho, baseando-se em uma pintura do Senhor dos Passos assinada por AFL, cujo autor julga ser Antonio Francisco Lisboa, o nome de Aleijadinho.
Particularidades do exemplar: cartão de visita com dedicatória do autor. Lê-se: “Com as homenagens de Dr. Zoroastro Vianna Passos”.
Eixo temático: Literatura – conto e romanceReferência: Romano, Olavo. Minas e seus casos. São Paulo: Ática, 1984. 127 páginas. (Capa).
Capa: ilustração feita por Zélio.
Sinopse: a obra de Olavo Romano reúne diversas histórias e “causos” populares que o autor presenciou ou que lhe haviam contado. É o segundo livro do escritor feito dessa maneira, de forma descontraída, para que o leitor possa se entreter com os “causos” de Minas Gerais.
Descrição da imagem: capa em fundo branco, com o nome e símbolo da coleção Minas de Livros, no topo. Separado por uma linha azul, está o nome do autor, Olavo Romano, em preto, seguido do nome do livro Minas e seus casos, em um tom vinho. No centro, há um desenho do rosto de um menino branco, de olhos verdes e cabelos ruivos, com uma representação de asas de cor azul-clara em volta do pescoço. No canto inferior direito estão os símbolos das editoras.
Minas e seus casos
Eixo temático: Literatura – conto e romance
Referência: ROMANO, Olavo. Minas e seus casos. São Paulo: Ática, 1984. 127 páginas. (Capa).
Capa: ilustração feita por Zélio.
Sinopse: a obra de Olavo Romano reúne diversas histórias e “causos” populares que o autor presenciou ou que lhe haviam contado. É o segundo livro do escritor feito dessa maneira, de forma descontraída, para que o leitor possa se entreter com os “causos” de Minas Gerais.
Eixo temático: Literatura – conto e romance Referência: Romano, Olavo. Casos de Minas. 6ª. edição. São Paulo: Paz e Terra, 1982. 222 páginas. (Capa).
Capa: sem identificação.
Sinopse: a obra de Olavo Romano reúne diversas histórias e “causos” populares que se passam em Minas Gerais. Escrito de maneira descontraída e fluente, o autor busca trazer a sensação de uma conversa com “causos” cotidianos para o leitor.
Descrição da imagem: capa com fundo de fotografia de uma pacata rua de pedras, do interior de Minas Gerais. À direita da foto, há duas janelas e uma arandela afixada em uma parede branca. À esquerda, uma pequena calçada, acompanhada de duas casas de paredes brancas e detalhes vermelhos e azuis. No centro da imagem predomina a rua de pedras e, bem ao fundo, há uma escada. No topo desta, já na rua, há um carro na frente da entrada de uma casa com duas varandas. Na parte inferior da fotografia está o símbolo da editora Paz & Terra. Acima, lê-se o nome do autor, Olavo Romano, em letras brancas, seguido do título Casos de Minas, em letra amarela.
Casos de Minas
Eixo temático: Literatura – conto e romance
Referência: ROMANO, Olavo. Casos de Minas. 6. ed. São Paulo: Paz e Terra, 1982. 222 páginas. (Capa).
Capa: sem identificação.
Sinopse: a obra de Olavo Romano reúne diversas histórias e “causos” populares que se passam em Minas Gerais. Escrito de maneira descontraída e fluente, o autor busca trazer a sensação de uma conversa com “causos” cotidianos para o leitor.
Eixo temático: Literatura – conto e romanceReferência: Anjos, Cyro dos. Explorações no tempo: (memórias). Rio de Janeiro: Livraria José Olympio Editôra, 1963. 226 páginas. (Capa e folha de rosto).
Capa: Euridyce, 1960.
Sinopse: a obra trata das memórias de Cyro dos Anjos, um reconhecido memorialista, sobre a cidade em que cresceu. Mesclando elementos do lírico às coisas cotidianas, Cyro aborda diversos temas e fatos ocorridos na cidade que estaria localizada entre o Vale Verde e o Vale do São Francisco, em Minas Gerais.
Particularidades do exemplar: dedicatória do autor na folha de rosto: “Ao meu querido amigo e confrade Martins de Oliveira com a velha estima Cyro dos Anjos, BH, Maio, 63”.
Descrição da imagem:
Primeira imagem: capa em fundo branco. Ao topo, há a ilustração de uma vila em Minas Gerais. São uma Igreja e treze casas, distribuídas entre árvores, em um relevo íngreme. Abaixo, no lado esquerdo, lê-se o nome do autor, Cyro dos Anjos, na cor preta, na vertical. No lado direito está o título Explorações no tempo: memórias, em letras vermelhas.
Segunda imagem: dedicatória do autor na folha de rosto. Página em fundo branco. Ao topo, lê-se, em caneta azul: “Ao meu querido amigo e confrade Martins de Oliveira com a velha estima Cyro dos Anjos, BH, Maio, 63”. Na parte superior central da página, há o título Explorações no Tempo, em letras impressas na cor preta.
Explorações no tempo: (memórias)
Eixo temático: Literatura – conto e romance
Referência: ANJOS, Cyro dos. Explorações no tempo: (memórias). Rio de Janeiro: Livraria José Olympio Editôra, 1963. 226 páginas. (Capa e folha de rosto).
Capa: Euridyce, 1960.
Sinopse: a obra trata das memórias de Cyro dos Anjos, um reconhecido memorialista, sobre a cidade em que cresceu. Mesclando elementos do lírico às coisas cotidianas, Cyro aborda diversos temas e fatos ocorridos na cidade que estaria localizada entre o Vale Verde e o Vale do São Francisco, em Minas Gerais.
Particularidades do exemplar: dedicatória do autor na folha de rosto: “Ao meu querido amigo e confrade Martins de Oliveira com a velha estima Cyro dos Anjos, BH, Maio, 63”.
Eixo temático: Literatura – conto e romanceReferência: BASTOS, Wilson de Lima. Verde de novo: contos. Juiz de Fora, MG: Edição do Autor, 1996. 115 páginas. (Capa e folha de guarda).
Capa: sem identificação.
Sinopse: coletânea com quatro contos do escritor mineiro Wilson de Lima Bastos. Dois deles se passam em cidades de Minas Gerais.
Particularidades do exemplar: dedicatória do autor na folha de guarda da obra: “À Academia Mineira de Letras. Homenagem de Wilson de Lima B. Juiz de Fora, 19-08-1998”.
Descrição da imagem:
Primeira imagem: capa em fundo branco. Ao topo, lê-se o nome do autor, Wilson de Lima Bastos, em letras pretas. Abaixo, o título Verde de novo, em letras brancas contornadas de preto. No centro, há um quadro, com uma ilustração que representa a passagem do rio Paraibuna, em Juiz de Fora. Na imagem, há uma ponte no canto inferior, uma casa grande no canto superior esquerdo e uma igreja no canto superior direito. Há, também, duas árvores nas laterais da entrada esquerda da ponte. A imagem é composta por diversos rabiscos entre as características já citadas. Abaixo do quadro, lê-se Edição do Autor, Juiz de fora, 1996, em letras pretas.
Segunda imagem: dedicatória do autor na folha de guarda da obra. Página em fundo branco. Em caneta azul, lê-se: “À Academia Mineira de Letras. Homenagem de Wilson de Lima B. Juiz de Fora, 19-08-1998”.
Verde de novo: contos
Eixo temático: Literatura – conto e romance
Referência: BASTOS, Wilson de Lima. Verde de novo: contos. Juiz de Fora, MG: Edição do Autor, 1996. 115 páginas. (Capa e folha de guarda).
Capa: sem identificação.
Sinopse: coletânea com quatro contos do escritor mineiro Wilson de Lima Bastos. Dois deles se passam em cidades de Minas Gerais.
Particularidades do exemplar: dedicatória do autor na folha de guarda da obra: “À Academia Mineira de Letras. Homenagem de Wilson de Lima B. Juiz de Fora, 19-08-1998”.
Eixo temático: Literatura – conto e romance Referência: BASTOS, Wilson de Lima. Na sombra das aroeiras: Romance (Ciclo do Café na Zona da Mata de Minas Gerais). Juiz de Fora, MG: Ed. Paraibuna, 1976, 185 páginas. (Capa e folha de rosto).
Capa: sem identificação.
Sinopse: na obra, Wilson de Lima Bastos descreve, de forma romanceada, a construção política, econômica, social e cultural da cidade de Juiz de Fora, desde os tempos precedentes à ocupação humana na área, até os visíveis impactos da atividade do Ciclo do Café na região, tema central da narrativa.
Particularidades do exemplar: carimbo na folha de rosto: “Prêmio Joaquim Nabuco 1979 – Academia Brasileira de Letras”.
Descrição da imagem:
Primeira imagem: capa em fundo branco. Ao lado esquerdo do topo, lê-se o título Na Sombra das Aroeiras, em cor preta. Abaixo, separados por uma linha que simboliza uma Serra – conjunto de montanhas – está o nome do autor, Wilson de Lima Bastos. Ao centro, há uma ilustração, na cor preta, de uma pequena vila. Na base da ilustração, há uma casa grande, com nove janelas ao centro e duas à esquerda. Ao fundo, mais ao longe, há uma Igreja, com duas portas, uma janela ao centro e uma cruz no telhado. Há, ainda, árvores altas à esquerda da Igreja e à frente da casa grande. O restante da ilustração é coberto de rabiscos de cor preta, simbolizando cercas e a vegetação do local. Na base, abaixo do desenho, lê-se Edições Paraibuna – Juiz de Fora.
Segunda imagem: carimbo na folha de rosto. Página em fundo branco, com letras impressas na cor preta. Ao topo, há o nome do autor Wilson de Lima Bastos. Ao centro, lê-se o título Na Sombra das Aroeiras. Abaixo do título, há a especificação: Romance. Abaixo da especificação, há o subtítulo (Ciclo do Café na Zona da Mata de Minas Gerais). Abaixo do subtítulo, está o carimbo azulado no qual se lê: “Prêmio Joaquim Nabuco 1979 – Academia Brasileira de Letras”. Abaixo do carimbo, está o ano 1979.
Na sombra das aroeiras: Romance (Ciclo do Café na Zona da Mata de Minas Gerais)
Eixo temático: Literatura – conto e romance
Referência: BASTOS, Wilson de Lima. Na sombra das aroeiras: Romance (Ciclo do Café na Zona da Mata de Minas Gerais). Juiz de Fora, MG: Ed. Paraibuna, 1976, 185 páginas. (Capa e folha de rosto).
Capa: sem identificação.
Sinopse: na obra, Wilson de Lima Bastos descreve, de forma romanceada, a construção política, econômica, social e cultural da cidade de Juiz de Fora, desde os tempos precedentes à ocupação humana na área, até os visíveis impactos da atividade do Ciclo do Café na região, tema central da narrativa.
Particularidades do exemplar: carimbo na folha de rosto: “Prêmio Joaquim Nabuco 1979 – Academia Brasileira de Letras”.
Eixo temático: Literatura – conto e romanceReferência: FRIEIRO, Eduardo. Letras mineiras: 1929-1936. Belo Horizonte: Os Amigos do Livro, 1937. 287 páginas. (Capa).
Capa: sem identificação.
Sinopse: a obra de Eduardo Frieiro é uma colaboração do autor com o leitor que pretende se aventurar pela literatura de Minas Gerais. O escritor reúne 43 recomendações, que variam entre romances, ensaios e biografias, todas escritas por autores mineiros. Frieiro, além das recomendações, deixa uma breve dissertação sobre a vida e obra do autor que a escreveu.
Descrição da imagem: capa em fundo branco amarelado, com margem vermelha. Dentro da margem, ao topo, há o nome do autor, Eduardo Frieiro, seguido de uma pequena estrela de cor vermelha. Ao centro, em letras pretas, lê-se o título Letras Mineiras. Abaixo, em vermelho, há o timbre da Editora, composto por três linhas, no formato de uma asa, carregando um papel escrito S.E.A.L (Sociedade Editora Amigos do Livro). Na base, separado por uma linha preta, lê-se o nome da Editora Os Amigos do Livro.
Letras mineiras: 1929-1936
Eixo temático: Literatura – conto e romance
Referência: FRIEIRO, Eduardo. Letras mineiras: 1929-1936. Belo Horizonte: Os Amigos do Livro, 1937. 287 páginas. (Capa).
Capa: sem identificação.
Sinopse: a obra de Eduardo Frieiro é uma colaboração do autor com o leitor que pretende se aventurar pela literatura de Minas Gerais. O escritor reúne 43 recomendações, que variam entre romances, ensaios e biografias, todas escritas por autores mineiros. Frieiro, além das recomendações, deixa uma breve dissertação sobre a vida e obra do autor que a escreveu.
Eixo temático: Literatura – conto e romance Referência: BARRETO, Abílio. A noiva do tropeiro: romance de costumes mineiros. Rio de Janeiro: Sociedade Brasileira de Difusão Cultural, 1942. 293 páginas. (Capa e folha de rosto).
Capa: sem identificação.
Sinopse: em sua estreia como romancista, Abílio Barreto descreve seu livro como um “romance de costumes mineiros”. O autor relata detalhadamente velhos hábitos e costumes norte-mineiros, mesclando história com ficção, de maneira que as situações colocadas no romance correspondam às que aconteceram em Minas Gerais, tal como a construção da nova capital do Estado no fim do século XIX. Figurada entre os grandes romances do escritor, a obra narra a paixão entre José Lucas e Sinhaninha, apresentando diversas referências às tradições do norte de Minas.
Particularidades do exemplar: dedicatória do autor na folha de rosto: “Ao brilhante espírito do prezado Ilmo. Dr. Cristiano Machado com o meu afetuoso abraço pelo seu natalício Abilio Barreto, Bhte, 5-11-1943, Gonçalves Dias, 885”. Abaixo do título, lê-se: “Agradecido carta, [rubrica] 17/11/43”.
Descrição da imagem:
Primeira imagem: capa em fundo branco. No topo, lê-se, em preto, o nome do autor, Abílio Barreto. Abaixo, em letras vermelhas, há o título A Noiva do Tropeiro, seguido do subtítulo Romance de costumes Mineiros, em letras pretas. Ao centro, há um pequeno quadrado de cor preta com laterais grossas, que possui um quadrado de cor branca em seu interior. Na base, há informações sobre a publicação: 1942, Sociedade Brasileira de Difusão Cultural, Rio de Janeiro, em cor preta.
Segunda imagem: dedicatória do autor, à caneta preta, na folha de rosto. Na página em fundo branco, ao topo, lê-se: “Ao brilhante espírito do prezado Ilmo. Dr. Cristiano Machado com o meu afetuoso abraço pelo seu natalício Abilio Barreto, Bhte, 5-11-1943, Gonçalves Dias, 885”. Abaixo da dedicatória, há o título A Noiva do Tropeiro, em letras impressas na cor preta. Abaixo do título, lê-se, em caneta preta: “Agradecido carta, [rubrica] 17/11/43”.
A noiva do tropeiro: romance de costumes mineiros
Eixo temático: Literatura – conto e romance
Referência: BARRETO, Abílio. A noiva do tropeiro: romance de costumes mineiros. Rio de Janeiro: Sociedade Brasileira de Difusão Cultural, 1942. 293 páginas. (Capa e folha de rosto).
Capa: sem identificação.
Sinopse: em sua estreia como romancista, Abílio Barreto descreve seu livro como um “romance de costumes mineiros”. O autor relata detalhadamente velhos hábitos e costumes norte-mineiros, mesclando história com ficção, de maneira que as situações colocadas no romance correspondam às que aconteceram em Minas Gerais, tal como a construção da nova capital do Estado no fim do século XIX. Figurada entre os grandes romances do escritor, a obra narra a paixão entre José Lucas e Sinhaninha, apresentando diversas referências às tradições do norte de Minas.
Particularidades do exemplar: dedicatória do autor na folha de rosto: “Ao brilhante espírito do prezado Ilmo. Dr. Cristiano Machado com o meu afetuoso abraço pelo seu natalício Abilio Barreto, Bhte, 5-11-1943, Gonçalves Dias, 885”. Abaixo do título, lê-se: “Agradecido carta, [rubrica] 17/11/43”.
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Coordenação: Inês Rabelo, Soraia Lara.
Curadoria: Larissa Pena.
Revisão de textos: Flávia de Queiroz.
Preparação e produção de conteúdo: Núcleo de Acervo – Soraia Lara, Júlia Saback, Larissa Pena, Guilherme Gino, Arthur Manhães, Carmen Santos.
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