Fabrício Carpi Nejar, ou Carpinejar, como é conhecido na literatura, nasceu em 1972 em Caxias do Sul. É poeta, cronista, jornalista e professor, possui trinta obras na literatura, entre poesia, crônicas, infanto-juvenis e reportagem.
O nome Carpinejar é usado por Fabrício pela primeira vez em 1998, ao publicar o seu livro de estreia “As Solas do Sol”. Nos anos seguintes, publicou “Um terno de pássaros ao sul” (2000), “Terceira Sede” (2001) e o livro de poesias, “Biografia de uma árvore” (2002), que o faz ganhar o Prêmio Nacional Olavo Bilac, da Academia Brasileira de Letras.
Também foi vencedor do Prêmio Érico Veríssimo, em 2006, pelo conjunto da obra; recebeu dois Jabutis, um em 2009, pelo livro “Canalha!” e um segundo em 2012, com o livro “Votupira”. Em 2013, seu livro “Ai Meu Deus, Ai Meu Jesus” foi um dos semifinalistas da categoria crônica/conto do Prêmio de Literatura Portugal Telecom, um dos mais expressivos no país.
Hoje, Capinejar é apresentador da TV Gazeta e TVCOM, colunista do jornal Zero Hora, de blog no jornal O Globo e comentarista da Rádio Gaúcha. Já foi eleito pela Revista Época como uma das personalidades mais influentes na internet.
