No dia 25 de maio, às 20h, o escritor Luís Giffoni será empossado na cadeira de número 33 da Academia Mineira de Letras, na sucessão do historiador José Crux Rodrigues Vieira. O evento é fechado para convidados.

Luís Ângelo da Silva Giffoni nasceu em Baependi, interior de Minas Gerais, em 1949, onde cursou os quatro primeiros anos do ensino básico. Mudou-se para Belo Horizonte em 1960 e continuou sua formação até se graduar em Engenharia Civil pela Universidade Federal de Minas Gerais em 1972. Além disso, tem cursos de Astronomia também pela UFMG e literatura norte-americana pelo Instituro Cultural Brasil Estados Unidos (ICBEU).

O escritor tem vinte e cinco livros publicados, entre romances, contos, crônicas, ensaios e literatura para jovens. Muitas de suas obras foram premiadas ou receberam indicações para prêmios. Entre elas estão “Adágio para o Silêncio” (Vencedora do Jabuti de Melhor Romance), “A Verdade tem Olhos Verdes” (indicada ao Jabuti de Melhor Romance), “Os Pássaros são Eternos” (Prêmio APCA – Associação Paulista de Críticos de Arte, Prêmio Minas de Cultura), obra transformada em peça de teatro no México há cinco anos, ainda em exibição, “A Árvore dos Ossos” (Prêmio Nacional de Romance Cidade de Belo Horizonte), “Os Chinelos de Raposa Polar” (Prêmio Nacional de Contos Cidade de Belo Horizonte) e “Sonho Cigano” (Melhor Livro do Júri Infantil da FNLIJ).

Giffoni também foi cronista do jornal O Tempo, Veja-BH, Bandnews e Dom Total. Escreve para Revista Canguru, RUBEM e O Trem Itabirano. Sua peça “In Memoriam” foi encenada pelo Oficinão do Grupo Galpão. Além disso, possui carreira internacional como palestrante e participações em feiras, seminários, cursos e oficinas nos Estados Unidos e Europa. Seu tema favorito é a interação entre a leitura e o cérebro.