As estepes são o meu caminho,
E os dias da memória
São o sem-fim
Onde se derrama a derradeira angústia.
Deixarei as neves persistentes
Pela tepidez uniforme das fogueiras
Onde o mundo se aquece, docemente.
Formarei na terra sem fronteiras
Os marcos estáveis de outros templos…
E em todos os mercados
Comprarei a paz.
Por Célia Laborne:
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