Carlos Herculano Lopes

Sobre Carlos Herculano Lopes

Carlos Herculano de Oliveira Lopes é de Coluna, no Vale do Rio Doce, Minas Gerais. Nasceu em 23 de outubro de 1956. É filho da professora Iracema Aguiar de Oliveira e do farmacêutico prático Herculano de Oliveira Lopes. Chegou a Belo Horizonte em dezembro de 1968, com 11 anos, para estudar no Colégio Arnaldo, dirigido pelos padres Verbitas, onde fez o ginásio e o científico. Seu primeiro emprego na capital mineira, como auxiliar administrativo, foi na Prefeitura de Belo Horizonte, na gestão do então prefeito, doutor Luiz Verano, quando fazia o cursinho pré-vestibular no Colégio Promove.

>Jornalismo

Estudando jornalismo na FAFI/BH, começou a trabalhar na Editoria de Pesquisas do “Estado de Minas” em 1979, para onde foi levado pelo jornalista Carlos Felipe. No EM, como o jornal ainda é chamado, permaneceu por vários anos como repórter, e durante quatorze deles assinou uma crônica semanal no EM Cultura, espaço que dividiu, no correr desse tempo, com nomes como Affonso Romano de Sant`Anna, Frei Betto, Fernanda Takay, Maria Esther Maciel, Marina Colasanti, Fernando Brant, Alcione Araújo, entre outros.

>Publicações

O seu primeiro livro, O sol nas paredes, de contos, foi publicado por conta própria, em 1980. A ele seguiram-se vários outros, como os romances A dança dos cabelos, prêmios Guimarães Rosa e Lei Sarney, como autor revelação de 1987, e finalista do Prêmio Jabuti, com Sombras de julho, Prêmio Quinta Bienal Nestlé de Literatura Brasileira, 1990, O vestido, finalista do Prêmio Jabuti, em 2005, e O último conhaque, cuja sétima edição sai no início de 2024, pela Editora Record. Seu livro de contos, Coração aos pulos, recebeu o Prêmio Especial do Júri da União Brasileira de Escritores. Também já lançou vários livros de crônicas, e participou de 15 antologias, sendo uma na Argentina e a outra no Canadá.

>Traduzido para o italiano

Seus romances, O vestido e Sombras de julho foram lançados na Itália, com tradução da professora Mariagrazia Russo, da Universidade de Viterbo, pelas Editoras Cavallo di ferro, e Il Fillo. Duzentas de suas crônicas, selecionadas, das cerca de 1500 publicadas no Estado de Minas, serão lançadas em um único volume, em 2024, com organização do escritor Jacques Fux.

>Cinema

Carlos Herculano Lopes também teve obras adaptadas para o cinema, como Sombras de julho, que foi filmado por Marco Altberg, em 1995, O vestido, filmado por Paulo Thiago, em 2007, tendo no elenco, entre outros artistas, as atrizes Gabriela Duarte e Ana Beatriz Nogueira. Outro romance seu, Poltrona 27, também por Paulo Thiago, foi transformado em minissérie para o Canal Brasil, em 2017. Poltrona 27 foi ainda finalista do Prêmio Portugal Telecom, em 2012.

>Acervo

Em 2010, com apoio do professor Wander Melo Miranda, doou todo o seu acervo, acumulado durante mais de 40 anos, para o Acervo dos Escritores Mineiros da UFMG, onde figura ao lado dos escritores Lucia Machado de Almeida, Oswaldo França Junior, Wander Piroli, Murilo Rubião, Adão Ventura, Antônio Barreto, Fernando Sabino, Henriqueta Lisboa, Frei Betto, Fábio Lucas, Cyro dos Anjos, Anibal Machado, José Maria Cançado, Família Ávila, entre outros.

>Publicações sobre sua obra

Entre os vários trabalhos publicados sobre a sua obra, o escritor destaca “A maldição de Eva: vozes femininas nos romances A dança dos cabelos, Sombras de julho e O vestido, de Carlos Herculano Lopes”, da professora Roseli Deienno Braff, tese de doutorado apresentada ao Programa de Pós-Graduação da Faculdade de Ciências e Letras- Unesp/Araraquara. Há ainda “Carlos Herculano Lopes em quatro tempos”, ensaio sobre seus livros O sol nas paredes, A dança dos cabelos, Sombras de julho, e o Último conhaque, de autoria da professora Telma Borges, Professora Adjunta da Faculdade de Educação da Universidade Federal de Minas Gerais e do Mestrado em Letras da Universidade Estadual de Montes Claros, e publicado no livro Literatura Mineira: Trezentos anos, organizado pelo professor Jacyntho Lins Brandão, e lançado em 2019 pelo BDMG Cultural, de Belo Horizonte.

Carlos Herculano Lopes é casado com a médica Adrianne Mary Leão Sette e Oliveira, com quem vive em Belo Horizonte. Atualmente divide o seu tempo entre a literatura, o estudo da história brasileira, com a qual é fascinado desde a adolescência, e uma pequena fazenda de criação de gado, que mantém em Coluna, cidade com a qual nunca perdeu o vínculo.

Carlos Herculano de Oliveira Lopes é de Coluna, no Vale do Rio Doce, Minas Gerais. Nasceu em 23 de outubro de 1956. É filho da professora Iracema Aguiar de Oliveira e do farmacêutico prático Herculano de Oliveira Lopes. Chegou a Belo Horizonte em dezembro de 1968, com 11 anos, para estudar no Colégio Arnaldo, dirigido pelos padres Verbitas, onde fez o ginásio e o científico. Seu primeiro emprego na capital mineira, como auxiliar administrativo, foi na Prefeitura de Belo Horizonte, na gestão do então prefeito, doutor Luiz Verano, quando fazia o cursinho pré-vestibular no Colégio Promove.

Jornalismo

Estudando jornalismo na FAFI/BH, começou a trabalhar na Editoria de Pesquisas do “Estado de Minas” em 1979, para onde foi levado pelo jornalista Carlos Felipe. No EM, como o jornal ainda é chamado, permaneceu por vários anos como repórter, e durante quatorze deles assinou uma crônica semanal no EM Cultura, espaço que dividiu, no correr desse tempo, com nomes como Affonso Romano de Sant`Anna, Frei Betto, Fernanda Takay, Maria Esther Maciel, Marina Colasanti, Fernando Brant, Alcione Araújo, entre outros.

Publicações

O seu primeiro livro, O sol nas paredes, de contos, foi publicado por conta própria, em 1980. A ele seguiram-se vários outros, como os romances A dança dos cabelos, prêmios Guimarães Rosa e Lei Sarney, como autor revelação de 1987, e finalista do Prêmio Jabuti, com Sombras de julho, Prêmio Quinta Bienal Nestlé de Literatura Brasileira, 1990, O vestido, finalista do Prêmio Jabuti, em 2005, e O último conhaque, cuja sétima edição sai no início de 2024, pela Editora Record. Seu livro de contos, Coração aos pulos, recebeu o Prêmio Especial do Júri da União Brasileira de Escritores. Também já lançou vários livros de crônicas, e participou de 15 antologias, sendo uma na Argentina e a outra no Canadá.

Traduzido para o italiano

Seus romances, O vestido e Sombras de julho foram lançados na Itália, com tradução da professora Mariagrazia Russo, da Universidade de Viterbo, pelas Editoras Cavallo di ferro, e Il Fillo. Duzentas de suas crônicas, selecionadas, das cerca de 1500 publicadas no Estado de Minas, serão lançadas em um único volume, em 2024, com organização do escritor Jacques Fux.

Cinema

Carlos Herculano Lopes também teve obras adaptadas para o cinema, como Sombras de julho, que foi filmado por Marco Altberg, em 1995, O vestido, filmado por Paulo Thiago, em 2007, tendo no elenco, entre outros artistas, as atrizes Gabriela Duarte e Ana Beatriz Nogueira. Outro romance seu, Poltrona 27, também por Paulo Thiago, foi transformado em minissérie para o Canal Brasil, em 2017. Poltrona 27 foi ainda finalista do Prêmio Portugal Telecom, em 2012.

Acervo

Em 2010, com apoio do professor Wander Melo Miranda, doou todo o seu acervo, acumulado durante mais de 40 anos, para o Acervo dos Escritores Mineiros da UFMG, onde figura ao lado dos escritores Lucia Machado de Almeida, Oswaldo França Junior, Wander Piroli, Murilo Rubião, Adão Ventura, Antônio Barreto, Fernando Sabino, Henriqueta Lisboa, Frei Betto, Fábio Lucas, Cyro dos Anjos, Anibal Machado, José Maria Cançado, Família Ávila, entre outros.

Publicações sobre sua obra

Entre os vários trabalhos publicados sobre a sua obra, o escritor destaca “A maldição de Eva: vozes femininas nos romances A dança dos cabelos, Sombras de julho e O vestido, de Carlos Herculano Lopes”, da professora Roseli Deienno Braff, tese de doutorado apresentada ao Programa de Pós-Graduação da Faculdade de Ciências e Letras- Unesp/Araraquara. Há ainda “Carlos Herculano Lopes em quatro tempos”, ensaio sobre seus livros O sol nas paredes, A dança dos cabelos, Sombras de julho, e o Último conhaque, de autoria da professora Telma Borges, Professora Adjunta da Faculdade de Educação da Universidade Federal de Minas Gerais e do Mestrado em Letras da Universidade Estadual de Montes Claros, e publicado no livro Literatura Mineira: Trezentos anos, organizado pelo professor Jacyntho Lins Brandão, e lançado em 2019 pelo BDMG Cultural, de Belo Horizonte.

 

Carlos Herculano Lopes é casado com a médica Adrianne Mary Leão Sette e Oliveira, com quem vive em Belo Horizonte. Atualmente divide o seu tempo entre a literatura, o estudo da história brasileira, com a qual é fascinado desde a adolescência, e uma pequena fazenda de criação de gado, que mantém em Coluna, cidade com a qual nunca perdeu o vínculo.

Cadeira 37

Patrono
Manoel Basílio Furtado (1826–1903)
Fundador
Olympio Rodrigues de Araújo (1860–1923)
1º Sucessor
Aníbal Mattos (1886–1969)
2º Sucessor
Edgard de Vasconcellos Barros (1914–2004)
3º Suplente
Olavo Celso Romano (1938)